Em 2021 as classes D/E fez investimentos segundo pesquisa.
Apesar dos orçamentos apertados, cerca de 16% dos brasileiros D/E puderam investir em produtos financeiros em 2021, a informação é da Raio-x que pertence a um Investidor Brasileiro. A primeira pesquisa foi feita em 2017, sendo realizada todo ano, pela Anbima em colaboração com o Datafolha.
As Entrevistas foram feiras de forma presencial, participaram da pesquisa 5.878 cidadãos de classe A/B, C e D/E com 16 anos ou mais, a entrevista foi realizada em 05 regiões do território nacional, no período de 09 á 30 de novembro de 2021. A pesquisa vem com um nível de confiança de 95%
Marcelo, diretor de comunicação, credenciamento e educação de investidores da Anbima, disse: “Apesar de poucos recursos financeiros, ainda há uma parcela dos níveis D/E que ainda pode investir”. A pesquisa de 2021 mostrou que nas categorias A/B, mais da metade conseguiu investir em produtos financeiros (52%). Na categoria C, a taxa caiu para 29%.
Enquanto as pessoas da categoria D/E são capazes de investir, é nítido que a falta de compreensão sobre cada tipo de investimento disponível no mercado continua sendo um problema para eles a categoria D/E quê são 82% afirmaram não conhecer ou não usar nenhum item financeiro, contra categoria A/B 44%, na categoria C é 67%.
A categoria D/E preferem investir seu capital em bens duradouros como imóveis (3%) apesar do seu próprio negócio (3%) os investimentos financeiros apareceram com apenas 1% dos feedbacks desse grupo, percentual bem menor em relação às categorias A/B (14%) e C (5%) o método de investimento a (poupança) mais tradicional para os brasileiros e o produto financeiro mais utilizado na categoria D/E, preferido por 14% do desse grupo.
Os investidores da categoria D/E ainda aguardam bons retornos do investimento (14% deles) e (8%) o veem como um positivo para resgatar se necessário sem afetar o investimento as classes D/E são compostas por mulheres (59%), que possuem ensino fundamental (61%) e possuem uma renda familiar média de R$ 1.492.
Além do mais, cerca de dois terços (62%) dessa classe são economicamente ativos, sendo que 44% residem no território Nordestino. Menos de um terço (22%) tem conta-corrente em banco tradicional e apenas 4% possui conta-corrente em banco digital.
As Entrevistas foram feiras de forma presencial, participaram da pesquisa 5.878 cidadãos de classe A/B, C e D/E com 16 anos ou mais, a entrevista foi realizada em 05 regiões do território nacional, no período de 09 á 30 de novembro de 2021. A pesquisa vem com um nível de confiança de 95%
Marcelo, diretor de comunicação, credenciamento e educação de investidores da Anbima, disse: “Apesar de poucos recursos financeiros, ainda há uma parcela dos níveis D/E que ainda pode investir”. A pesquisa de 2021 mostrou que nas categorias A/B, mais da metade conseguiu investir em produtos financeiros (52%). Na categoria C, a taxa caiu para 29%.
Enquanto as pessoas da categoria D/E são capazes de investir, é nítido que a falta de compreensão sobre cada tipo de investimento disponível no mercado continua sendo um problema para eles a categoria D/E quê são 82% afirmaram não conhecer ou não usar nenhum item financeiro, contra categoria A/B 44%, na categoria C é 67%.
A categoria D/E preferem investir seu capital em bens duradouros como imóveis (3%) apesar do seu próprio negócio (3%) os investimentos financeiros apareceram com apenas 1% dos feedbacks desse grupo, percentual bem menor em relação às categorias A/B (14%) e C (5%) o método de investimento a (poupança) mais tradicional para os brasileiros e o produto financeiro mais utilizado na categoria D/E, preferido por 14% do desse grupo.
Os investidores da categoria D/E ainda aguardam bons retornos do investimento (14% deles) e (8%) o veem como um positivo para resgatar se necessário sem afetar o investimento as classes D/E são compostas por mulheres (59%), que possuem ensino fundamental (61%) e possuem uma renda familiar média de R$ 1.492.
Além do mais, cerca de dois terços (62%) dessa classe são economicamente ativos, sendo que 44% residem no território Nordestino. Menos de um terço (22%) tem conta-corrente em banco tradicional e apenas 4% possui conta-corrente em banco digital.
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