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Polícia Federal investiga fraude no BB.

Imagem mostra um carro de policia preto com as luzes ligadas em rua durante o dia.


A PF (Polícia Federal) iniciou nesta quarta-feira, 6 de abril de 2022 uma operação para investigar uma suposta fraude milionária envolvendo um consórcio de bancos brasileiros.

A operação, batizada de Consórcio 200, começou com uma investigação após desconfianças em duas operações de consórcio, cada uma no valor de 100 milhões de reais. Um dos investigados foi Paulo Ivan Rabelo, ex-presidente da BB Consórcios, que também se tornou presidente da empresa.

A investigação começa após uma investigação policial começar em 2021. Os fiscais constataram que as aprovações das duas operações de crédito foram disfarçadas de carta de crédito para veículos, só que, na verdade, eram utilizadas para outros fins. O próprio BB condenou o suposto esquema à PF.

Os investigadores também informaram que os pagamentos desses pagamentos não foram realizados de forma correta, obrigando o banco a pagar uma "parcela significativa" do contrato.

Além da gestão fraudulenta, que acarreta uma possível penalidade de três á doze anos de prisão, a PF também analisou as quebras de informações fiscal e financeiro dos réus para saber se o ex-gerente também cometeu lavagem de dinheiro com o transferido. Valores.

O BB esclareceu que, após apurar as violações cometidas por sua subsidiária, "notificou as autoridades policiais que iniciaram a investigação" e "continua contribuindo com a investigação", além de prestar informações às autoridades, segundo a agência de notícias brasileira, Brasil. 

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