Cartões e Bancos Digitais: você ainda usa, ou já desanimou? Descubra por que tanta gente pulou fora.
Por que as pessoas perderam a empolgação com os bancos digitais, que até pouco tempo eram a cereja do bolo para muitas pessoas? Esses bancos digitais e cartões de crédito, quando nasceram alguns anos atrás, ofereciam basicamente tudo para seus clientes, sem cobrança de tarifa ou de anuidade no caso dos cartões de crédito. Hoje, bem sabemos que a realidade não é bem assim. Boa parte dos bancos digitais e cartões de crédito que conhecemos já passaram a cobrar alguma tarifa dos seus clientes. Exemplo disso é o cartão de crédito e conta digital Digio.
Logo em seguida, também temos o banco digital C6 Bank, que aos poucos vêm mudando as suas regras e desagradando boa parte desses clientes. Acredito que outro grande fator que vem desanimando as pessoas, é a política de crédito, bastante diferente da forma como tudo isso se inicializou lá no início. Quem acompanhou o crescimento das contas digitais e cartões de crédito sabe muito bem que era raríssimo as pessoas serem aprovadas em cartões de crédito com o mínimo de R$ 1.000,00.
Mudança nas políticas de crédito.
O Banco Inter é uma dessas instituições financeiras que, ao ser aprovada no cartão de crédito do banco, todo mundo sabia que o mínimo que você seria aprovado seria um limite de R$ 1.000,00. Porém, o tempo passou e as coisas mudaram. O banco mudou a regra de R$ 1.000,00 para R$ 500,00, e hoje em dia já se tem relatos de pessoas sendo aprovadas com o mínimo de R$ 250,00.
Limites cada vez menores.
E agora tem se tornado normal as instituições financeiras digitais e cartões de crédito aprovarem os clientes com limites cada vez menores. É claro que o fator limite baixo não é um padrão e não significa que qualquer pessoa ou todas as pessoas que se tornarem clientes de uma instituição financeira digital e pedirem um cartão serão aprovadas com limite assim. Isso vai depender do seu relacionamento e do seu perfil. O que vemos é que muitas pessoas têm se queixado disso ao longo do tempo.
Aviso:
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